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EAN: 8435308347014
Fabricante: Grifols
Princípio Ativo: Imunoglobulina Humana Normal
Tipo do Medicamento: Similar
Necessita de Receita: Branca Comum (Dispensação Sob Prescrição Médica Restrito a Hospitais)
Categoria(s): Doenças Do Sangue
Classe Terapêutica: Imunoglobulinas Polivalentes Intravenosas
Especialidades: Clínica Médica
Mais informações sobre o medicamento
Flebogamma 10%
Terapia de reposição em adultos, crianças e adolescentes (0-18 anos) em:
- Síndromes da imunodeficiência primária com produção de anticorpos comprometida;
- Hipogamaglobulinemia e infecções bacterianas recorrentes em pacientes com leucemia linfocítica crônica, nos quais os antibióticos profiláticos têm falhado;
- Hipogamaglobulinemia e infecções bacterianas recorrentes em pacientes em fase de platô com mieloma múltiplo que não responderam a vacinação pneumocócica;
- Hipogamaglobulinemia em pacientes após transplante alogênico de células troncos hematopoiéticas (HSCT).
Terapia de reposição em crianças e adolescentes (0-18 anos) com:
SIDA congênita com recorrentes infecções bacterianas. Imunomodulação em adultos crianças e adolescentes (0-18 anos) em:
- Púrpura Trombocitopênica Idiopática (PTI), em pacientes com alto risco de sangramento ou antes de cirurgia para correção da contagem de plaquetas;
- Síndrome de Guillain Barré;
- Doença de Kawasaki.
Flebogamma 5%
Terapia de reposição em:
Síndromes de imunodeficiência primária tais como:
- Agamaglobulinemias e hipogamaglobulinemias congênitas;
- Imunodeficiência variável comum;
- Iimunodeficiência combinada grave;
- Díndrome de Wiskott-Aldrich.
Mieloma ou leucemia linfocítica crônica com hipogamaglobulinemia secundária grave e infecções recorrentes.
Crianças com SIDA (AIDS) congênita e infecções recorrentes.
Imunomodulação
- Púrpura trombocitopênica idiopática (PTI), em crianças ou adultos com alto risco de hemorragia ou, antes de serem submetidos à cirurgia para correção da quantidade de plaquetas;
- Síndrome de Guillain Barré;
- Enfermidade de Kawasaki.
Também é indicado em transplante alogênico de medula óssea.
Como o Flebogamma funciona?
Flebogamma 10%
Flebogamma 10% DIF pertence ao grupo farmacoterapêutico chamado soros imunes e imunoglobulinas.
Este medicamento é indicado em terapia de reposição e imunomodulação.
Flebogamma 5%
Flebogamma 5% DIF é uma solução injetável de imunoglobulinas inalteradas procedentes do plasma humano. Flebogamma 5% DIF é indicada em terapia de reposição, imunomodulação e transplante alogênico de medula óssea.
Hipersensibilidade para substância ativa ou para qualquer um dos excipientes.
Hipersensibilidade à imunoglobulinas humanas, especialmente em casos muito raro de deficiência de IgA, quando o paciente tem anticorpos contra IgA.
Intolerância à frutose.
O produto deve ser levado à temperatura ambiente ou à temperatura corporal antes da administração.
Flebogamma 10%
Flebogamma 10% DIF deve ser administrada por via intravenosa a uma velocidade de infusão de 0,01 ml/kg/min durante os primeiros 30 minutos. Se tolerado, avance para 0,02 ml/kg/min para o segundo 30 minutos. Novamente, se tolerado, avance de 0,04 ml/kg/min para o terceiro 30 minutos. Se o paciente tolera bem a infusão, um aumento de 0,02 ml/kg/min pode ser feito em intervalos de 30 minutos até um máximo de 0,08 ml/kg/min.
Tem sido relatado que a frequência de reações adversas a IgIV aumenta com a velocidade de infusão. As taxas de infusão durante a infusão inicial deve ser lenta. Se não houver reações adversas, a taxa de infusão para infusão subsequente pode ser aumentada lentamente até a taxa máxima. Para pacientes com reações adversas, é aconselhável reduzir a taxa de infusão em perfusões subsequentes e limitar a taxa máxima de 0,04 ml/kg/min ou administrar IgIV na concentração de 5%.
Flebogamma 5%
O produto deve ser levado à temperatura ambiente ou à temperatura corporal antes da administração.
Flebogamma 5% DIF deve ser administrada por via intravenosa a uma velocidade de infusão de 0,01-0,02 ml/kg/min. durante os primeiros 30 minutos. Se bem tolerada, a velocidade de administração pode ser aumentada gradualmente até no máximo 0,1 ml/kg/min. Se aparecerem efeitos adversos, deve-se então interromper ou diminuir a velocidade de infusão, até que diminuam os sintomas.
Descartar o conteúdo não utilizado devido ao risco de contaminação bacteriana.
Posologia do Flebogamma
A dose e o regime de dosificação dependem da indicação.
Em terapia de reposição a dosificação deve ser adaptada ao paciente dependendo de sua resposta farmacocinética e clínica.
A título informativo indica-se o regime de dosificação abaixo.
A posologia recomendada está detalhada na tabela abaixo:
Indicação | Dose | Frequência |
Dose inicial | ||
Terapia de reposição em imunodeficiência primária | 0,4 – 0,8 g/kg | – |
Doses posteriores | ||
Terapia de reposição em imunodeficiência primária | 0,2 – 0,8 g/kg | Cada 2 – 4 semanas para obter um nível de IgG pré-infusão de pelo menos 4 – 6 g/L |
Terapia de reposição em imunodeficiência secundária | 0,2 – 0,4 g/kg | Cada 3 – 4 semanas para obter um nível de IgG pré-infusão de pelo menos 4 – 6 g/L |
Crianças com SIDA | 0,2 – 0,4 g/kg | Cada 3 – 4 semanas |
Imunomodulação | ||
Púrpura trombocitopênica idiopática | 0,8 – 1 g/kg | O primeiro dia, possibilidade de repetir ao final de 3 dias |
0,4 g/kg/dia | Durante 2 – 5 dias | |
Síndrome de Guillain Barré | 0,4 g/kg/dia | Durante 3 – 7 dias |
Enfermidade de Kawasaki | 1,6 – 2 g/kg | 2 – 5 dias com associação com ácido acetilsalicílico |
2 g/kg | Em uma dose em associação com ácido acetilsalicílico | |
Transplante alogênico de medula óssea | ||
Tratamento de infecções e profilaxia da enfermidade do enxerto contra o hospedeiro | 0,5 g/kg | Cada semana a partir do sétimo dia anterior ao transplante até três meses depois do mesmo |
Falta persistente de produção de anticorpos | 0,5 g/kg | Cada mês até que o nível de anticorpos esteja normal |
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Exclusivo Flebogamma 10%
População pediátrica
Como a posologia para cada indicação é dada pelo peso corporal e ajustada à evolução clínica das condições acima mencionadas, a posologia em crianças não é considerada diferente da dos adultos.
Exclusivo Flebogamma 5%
Terapia de reposição em síndromes de imunodeficiência primária
O regime de dosificação deve alcançar um nível de IgG pré-infusão (medido antes da seguinte infusão) de pelo menos 4-6 g/l. Após o início da terapia, são necessários de 3 a 6 meses para se alcançar um equilíbrio. A dose inicial recomendada é de 0,4 – 0,8 g/kg, seguida de pelo menos 0,2 g/kg a cada três semanas.
A dose requerida para conseguir um nível de pré-infusão de 6 g/l é da ordem de 0,2-0,8 g/kg/mês. Uma vez alcançado um nível estável, o intervalo de administração varia entre 2 – 4 semanas.
Devem ser medidos os níveis de pré-infusão com a finalidade de ajustar a dose e intervalo da dosificação.
Terapia de reposição em mieloma ou leucemia linfocítica crônica com hipogamaglobulinemia secundária grave e infecções recorrentes
Terapia de reposição em crianças com SIDA (AIDS) e infecções recorrentes:
A dose recomendada é de 0,2 – 0,4 g/kg cada três ou quatro semanas.
Púrpura trombocitopênica idiopática
No tratamento de um episódio agudo, administrar 0,8-1 g/kg no primeiro dia, podendo se repetir ao final de três dias, ou 0,4 g/kg diários durante dois a cinco dias. No caso de recaída o tratamento pode ser repetido.
Síndrome de Guillain Barré
0,4 g/kg/dia durante 3 a 7 dias.
A experiência em crianças é limitada.
Enfermidade de Kawasaki
1,6-2,0 g/kg em doses divididas entre 2 – 5 dias ou 2,0 g/kg em uma dose única. Os pacientes devem receber tratamento concomitante com ácido acetilsalicílico.
Transplante alogênico de medula óssea
O tratamento com imunoglobulina humana normal pode ser realizado como parte do regime prévio ao transplante ou depois do mesmo.
No tratamento de infecções e profilaxia da enfermidade do enxerto contra o hospedeiro, a posologia é individualizada. A dose inicial normalmente é de 0,5 g/kg/semana, sendo iniciada sete dias antes do transplante até três meses após o mesmo.
No caso de falta persistente de produção de anticorpos, recomenda-se uma dose de 0,5 g/kg/mês até que o nível de anticorpos seja o normal.
O que devo fazer quando eu me esquecer de usar o Flebogamma?
Consulte imediatamente seu médico ou farmacêutico e siga suas instruções.
Exclusivo Flebogamma 10%
Você não deve administrar uma dose dupla para compensar a dose que se esqueceu.
Flebogamma 10%
Alguns efeitos secundários podem ocorrer mais frequentemente:
- Em caso de alta taxa de infusão;
- Se você tem hipo ou agamaglobulinemia (uma condição que implica baixos níveis de imunoglobulina no sangue) com ou sem deficiência de IgA;
- Se você está usando Flebogamma 10% DIF pela primeira vez, ou se tiver sido mudada para uma imunoglobulina humana normal (IgIV) alternativa do produto, ou se faz algum tempo desde sua última infusão (por exemplo, várias semanas). Você vai ser devidamente acompanhado até uma hora depois da infusão para detectar possíveis efeitos colaterais.
Reações alérgicas são raras. Isso pode ocorrer principalmente se você tiver um número insuficiente de imunoglobulinas do tipo IgA em seu sangue ou seu tiver desenvolvido anticorpos contra a IgA.
Raramente, a imunoglobulina humana normal pode induzir uma queda na pressão arterial com reação alérgica, mesmo se você tivesse tolerado o tratamento prévio com imunoglobulina humana normal.
Pacientes com fatores de risco pré-existentes
Por favor, informe seu médico se você tem alguma outra condição de risco e/ou doença, pois é necessária a precaução em pacientes com fatores de risco pré existentes para possíveis eventos trombóticos.
Em particular, informe seu médico se você tem:
- Diabete;
- Pressão arterial elevada;
- Histórico de doença vascular ou trombose;
- Excesso de peso;
- Baixo volume de sangue;
- Doenças que aumentam a viscosidade do sangue;
- Idade avançada.
Alerta especial de segurança
Quando se administram medicamentos derivados do sangue ou plasma humano, deve-se adotar um número de medidas para prevenir uma possível transmissão de infecções aos pacientes. Estas medidas incluem uma seleção cuidadosa dos doadores de sangue e plasma para garantir a exclusão de doadores com risco de ter infecções, a análise de cada doação e de misturas do plasma para detectar possíveis vírus ou infecções. Os fabricantes destes medicamentos incluem mais uma série de etapas de processamento do sangue ou plasma que podem inativar ou eliminar o vírus. Apesar disso, quando se administram medicamentos derivados de sangue ou plasma humanos, a possibilidade de transmissão de agentes infecciosos não pode ser excluída totalmente. Isso também se refere a vírus e agentes infecciosos emergentes ou de natureza desconhecida.
As medidas adotadas são consideradas eficazes para os vírus encapsulados como o vírus da imunodeficiência humana (VIH), o vírus da hepatite B e o vírus da hepatite C, mas podem ter um valor limitado para vírus não encapsulados tais como o vírus da hepatite A e o parvovírus B19.
As imunoglobulinas não têm sido associados com infecções por hepatite A ou o parvovírus B19, possivelmente porque os anticorpos contra estas infecções, que estão contidos no produto, são protetores.
Efeitos sobre a condução e uso de máquinas
Pode ocorrer tontura e, por vezes, pode afetar a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
Informações importantes sobre alguns dos componentes de Flebogamma 10% DIF
Este medicamento contém 50 mg de sorbitol por mL. Se tiver sido informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares informe o seu médico antes de tomar este medicamento.
Flebogamma 10% DIF é de uso restrito a hospitais.
Informe ao médico ou cirurgião-dentista o aparecimento de reações indesejáveis.
Flebogamma 5%
O produto deve ser levado à temperatura ambiente ou à temperatura corporal antes de sua administração.
Determinadas reações adversas graves podem estar relacionadas com a velocidade de administração. A velocidade de administração recomendada deve ser respeitada cuidadosamente. Os pacientes devem ser monitorados e vigiados cuidadosamente em relação a qualquer sintoma durante todo o período de administração.
Determinadas reações adversas podem ocorrer de forma mais frequente:
- No caso de uma elevada velocidade de infusão;
- Em pacientes com hipo ou agamaglobulinemia com ou sem déficit de IgA;
- Em pacientes que estejam recebendo a imunoglobulina humana normal pela primeira vez, ou em casos pouco frequentes, ao trocar de marca comercial ou após um longo intervalo de tempo desde a administração anterior.
As reações de hipersensibilidade são pouco frequentes, e podem ocorrer em certos casos de deficiência de IgA com anticorpos anti-IgA.
De forma pouco frequente, inclusive em pacientes que toleraram tratamentos anteriores com imunoglobulina humana normal, esta pode induzir uma queda da pressão sanguínea com uma reação anafilática.
Normalmente, as complicações potenciais podem ser evitadas, se assegurando de que:
- Os pacientes não são sensíveis à imunoglobulina humana normal, injetando primeiro o medicamento lentamente a uma velocidade inicial de 0,01-0,02 mL/kg/min;
- Os pacientes são monitorados cuidadosamente para qualquer sintoma durante todo o período de infusão. Em particular, os pacientes tratados pela primeira vez com imunoglobulina humana normal, pacientes que tenham utilizado um medicamento alternativo à IgIV ou quando tenha transcorrido um grande intervalo de tempo desde a administração anterior, devem ser monitorados durante a primeira infusão e durante a primeira hora depois da primeira infusão, a fim de detectar reações adversas potenciais. Deve-se observar todos os pacientes pelo menos durante 20 minutos depois da administração.
Existem evidências clínicas que associam a administração de IgIV e a aparição de ocorrências tromboembolíticas como o infarto de miocárdio, acidente vascular cerebral, embolismo pulmonar e trombose venosa profunda que podem estar relacionados com o incremento relativo da viscosidade sanguínea pelo alto fluxo da imunoglobulina em pacientes de risco. Deve-se ter precaução quando for prescrita e administrada uma IgIV em pacientes obesos e em pacientes com fatores de risco já existentes de ocorrências trombóticas (como idade avançada, hipertensão, diabetes mellitus e com história de enfermidade vascular ou episódios trombóticos, pacientes com trombofilia congênita ou adquirida, pacientes com períodos prolongados de imobilização, pacientes com hipovolemia grave e pacientes com enfermidades que incrementem a viscosidade do sangue).
Foram notificados casos de insuficiência renal aguda em pacientes que receberam terapia com IgIV. Na maioria dos casos, foram identificados os fatores de risco, tais como insuficiência renal prévia, diabetes mellitus, hipovolemia, sobrepeso, terapia concomitante com fármacos nefrotóxicos ou idade superior a 65 anos.
No caso de insuficiência renal, deve-se considerar a suspensão do tratamento. Enquanto que nos casos de disfunção renal e de insuficiência renal aguda que foram associadas ao uso de algumas IgIV comercializadas, observou-se a existência de um acúmulo de casos naquelas que contêm sacarose como estabilizante. Em pacientes de risco deve-se avaliar a administração de IgIV que não contenham sacarose.
Nos pacientes com risco de insuficiência renal grave ou reações adversas tromboembolíticas, os produtos com IgIV devem ser administrados à velocidade de infusão mínima e à dose adequada.
Em todos os pacientes, a administração de IgIV requer:
- Uma hidratação adequada antes de começar a infusão de IgIV;
- Monitorar o gasto urinário;
- Monitorar os níveis de creatinina sérica;
- Evitar o uso concomitante de diuréticos de alça.
Caso ocorram reações adversas, será reduzida a velocidade de administração ou será suspensa a administração.
O tratamento adequado depende da natureza e gravidade da reação adversa. Em caso de choque, deve-se aplicar o tratamento médico padrão.
As medidas padrões para prevenir infecções resultantes do uso de medicamentos preparados a partir de sangue ou plasma humanos incluem a seleção dos doadores, a realização de provas de detecção para as doações individuais e os bancos de plasma para marcadores específicos de infecção, e a inclusão de etapas de fabricação eficazes para a inativação ou eliminação de vírus. Apesar destas medidas, caso sejam administrados medicamentos preparados a partir de sangue ou plasma humanos, não se pode excluir totalmente a possibilidade de transmissão de agentes infecciosos. Isto é aplicável também aos vírus desconhecidos ou emergentes e a outros patógenos.
As medidas adotadas são consideradas eficazes para os vírus encapsulados como o VIH, VHB e VHC, e para os vírus não encapsulados da hepatite A e o parvovírus B19.
Existe experiência clínica que assegura a ausência de transmissões de hepatite A ou do parvovírus B19 com imunoglobulinas e também se assume que o conteúdo de anticorpos contribui de forma considerável à segurança viral.
Cada vez que se administra Flebogamma 5% DIF a um paciente, recomenda-se indicar o nome e o número do lote do medicamento para manter um vínculo entre o paciente e o lote do medicamento.
Precauções especiais a respeito dos excipientes: Este medicamento contém 50 mg de sorbitol por mL como excipiente. Aqueles pacientes que padecem de problemas hereditários pouco comuns de intolerância à frutose não devem tomar este medicamento. Devido a esta intolerância à frutose, deve-se extremar a precaução em bebês e em crianças pequenas, uma vez que esta intolerância pode não ter sido diagnosticada ainda, podendo ser fatal. Não é de se esperar interferências na determinação dos níveis de glicose no sangue.
Informe ao médico ou cirurgião-dentista o aparecimento de reações indesejáveis.
Flebogamma 5% DIF é de uso restrito a hospitais.
Flebogamma 10%
Como todos os medicamentos, Flebogamma 10% DIF pode causar efeitos secundários, ainda que nem todas as pessoas os sofram.
Em casos raros e isolados, os seguintes efeitos secundários foram relatados com preparações de imunoglobulina.
Informe o seu médico se alguns dos seguintes efeitos secundários ocorrerem durante ou após a infusão:
- Uma queda repentina na pressão sangüínea e, em casos isolados, choque anafilático, mesmo se você não demonstrar hipersensibilidade à administração anterior;
- Casos de meningite temporária (meningite asséptica reversível);
- Casos de redução temporária do número de células vermelhas no sangue (anemia hemolítica reversível/hemólise);
- Casos de transtornos de reações cutâneas;
- Aumento do nível de creatinina sérica e/ou insuficiência renal aguda;
- Reações tromboembólicas tais como infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral, embolia pulmonar, trombose venosa profunda.
Três estudos clínicos com Flebogamma 10% DIF foram realizados. Nestes estudos, diferentes efeitos secundários foram observados.
Estes efeitos secundários e a frequência são detalhadas a seguir utilizando a seguinte convenção:
- Muito frequentes (afetam mais de 1 utilizador em 10);
- Frequentes (afeta 1 a 10 utilizadores em 100);
- Pouco frequentes (afeta 1 a 10 utilizadores em 1.000);
- Raras (afeta 1 a 10 utilizadores em 10.000);
- Muito raras (afetam menos de 1 utilizador em 10.000);
- Não é conhecido (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis).
Muito frequentes
Dor de cabeça.
Frequentes
- Taquicardia (aceleração da atividade cardíaca);
- Hipotensão (pressão baixa);
- Náuseas;
- Dor nas costas;
- Mialgia (dor muscular);
- Dor;
- Febre (aumento da temperatura corporal);
- Rigores (sensação tremendo de frio).
Pouco frequentes
- Influenza (gripe);
- Infecção urinária;
- Glóbulos vermelhos e glóbulos brancos diminuídos;
- Anorexia (falta de apetite);
- Tonturas (enjôo);
- Síndrome radicular (dor nas costas ou pescoço e outros sintomas, tais como dormência, formigamento e fraqueza nos braços ou pernas);
- Síncope vasovagal (perda temporária de consciência);
- Tremor / calafrios;
- Conjuntivite (inflamação da conjuntiva dos olhos);
- Maculopatia (doença da mácula, na retina dos olhos);
- Fotofobia (sensibilidade excessiva à luz);
- Dor de ouvido;
- Vertigem;
- Pressão sanguínea aumentada ou diminuída;
- Rubor (vermelhidão);
- Hematoma;
- Trombose;
- Gotejamento pós-nasal (muco excessivo);
- Dor sinusal;
- Chiado;
- Dor abdominal (incluindo distensão abdominal e dor abdominal superior);
- Diarréia;
- Flatulência;
- Vômitos;
- Acne;
- Equimose (hematoma na pele de grandes dimensões);
- Eritema (vermelhidão da pele);
- Prurido (comichão);
- Exantema (erupção da pele);
- Artralgia (dor nas articulações);
- Espasmos musculares ou tensão muscular;
- Dor de garganta;
- Dor nas extremidades;
- Desconforto no peito / dor no peito;
- Sensação de frio;
- Reação relacionada à infusão e a reação no local da infusão (incluindo eritema perfusão local e dor no local da infusão);
- Fadiga;
- Sentimento nervoso (nervosismo);
- Gripe como doença
- Mal-estar;
- Edema periférico;
- Diminuição da hemoglobina;
- Aumento da frequência cardíaca.
Se algum dos efeitos secundários se agravarem ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados acima, informe o seu médico ou farmacêutico.
A maioria dos relatos de reações adversas recebidos pelo fabricante desde que o produto foi autorizado para ambas concentrações foram desconforto no peito / dor no peito, rubor / vermelhidão, pressão sanguínea aumentada ou diminuída, mal-estar, dispnéia ou dificuldade respiratória, náuseas, vômitos, febre / aumento da temperatura corporal, dor nas costas, dor de cabeça e rigores / sensação tremendo de frio.
Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.
Informe a empresa sobre o aparecimento de reações indesejáveis e problemas com este medicamento, entrando em contato através do Sistema de Atendimento ao Consumidor (SAC) através do08007092444.
Flebogamma 10% DIF destina-se a administração intravenosa. No caso de aparecerem reações alérgicas, a infusão deverá ser imediatamente interrompida.
Flebogamma 5%
Podem ocasionalmente ocorrer reações adversas tais como calafrios, dor de cabeça, febre, vômitos, reações alérgicas, náuseas, artralgia, pressão sanguínea baixa e leve dor nas costas.
Com pouca frequência a Imunoglobulina Humana Normal pode causar uma repentina queda da pressão sanguínea e, em casos isolados, choque anafilático, inclusive quando os pacientes não apresentaram hipersensibilidade em anteriores administrações.
Com a Imunoglobulina Humana Normal foram observados casos de meningite asséptica reversível, casos isolados de hemólise/anemia hemolítica reversível e casos raros de reações cutâneas transitórias.
Foi observado um incremento nos níveis de creatinina sérica e/ou insuficiência renal aguda.
Muito raramente
Reações tromboembólicas tais como infarto de miocárdio, acidente vascular cerebral, embolia pulmonar e trombose venosa profunda.
Foram realizados dois ensaios clínicos multicêntricos, o primeiro em crianças e adultos com imunodeficiência primária e o segundo em pacientes com púrpura imunotrombocitopênica crônica em fase aguda. No primeiro ensaio foram incluídos quarenta e seis pacientes, 41 dos quais completaram o ensaio. Estes pacientes foram monitorados durante um ano de tratamento com doses de 300 – 600 mg/kg cada 3 – 4 semanas. Um total de 20 pacientes foram incluídos no segundo ensaio. Estes pacientes receberam uma dose total de 400 mg/kg peso corporal durante 5 dias consecutivos e foram monitorados durante três meses. Portanto, um total de 66 pacientes foram expostos à Imunoglobulina Humana Normal e receberam 806 infusões.
Os dados procedentes de ambos os ensaios indicam uma boa tolerância ao medicamento já que a incidência de reações adversas foi baixa e a maioria delas apresentaram uma intensidade leve ou moderada.
Das 806 infusões administradas aos pacientes incluídos em ambos os ensaios, 10,8% (limite superior do IC unilateral a 95% = 12,9%) foram associadas a uma reação adversa suspeita de estar relacionada com o medicamento. Não ocorreu nenhuma morte, somente 6 pacientes abandonaram os ensaios, porém nenhum deles devido a reações adversas potenciais. Quatro pacientes apresentaram 8 reações adversas graves que foram consideradas como não relacionados com o medicamento em estudo. As reações adversas notificadas com maior frequência em ambos os ensaios e relacionadas potencialmente com o fármaco foram febre e dor de cabeça.
Reações adversas notificadas nos dois ensaios de pelo menos 5% dos pacientes encontram-se resumidas e categorizadas na seguinte tabela de acordo com o sistema de classificação de órgãos segundo a MedDRA
A frequência foi determinada utilizando os seguintes critérios:
- Muito frequentes ≥1/10;
- Frequentes ≥1/100, <1/10;
- Pouco frequentes ≥1/1.000, <1/100;
- Raras ≥1/10.000, <1/1.000;
- Muito raras <1/10.000;
- Frequência não conhecida (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis).
As reações adversas se apresentam em ordem decrescente de gravidade dentro de cada frequência.
Sistema de classificação de órgãos | Termo preferido pela MeDRA | Avaliação da frequêcia das reações adversas |
Investigações complementares | Teste de Coombs positivo, diminuição da pressão sistólica do sangue, aumento da pressão sistólica do sangue, aumento da temperatura corporal | Pouco frequentes |
Transtornos do sistema nervoso | Dor de cabeça | Frequentes |
Enjôo | Pouco frequentes | |
Transtornos respiratórios, toráxicos e mediastínicos | Bronquite, tosse, dificuldade respiratória | Pouco frequentes |
Transtornos gastrointestinais | Diarréia, náuseas, vômitos, dor abdominal, dor abdominal superior | Pouco frequentes |
Transtornos da pele e do tecido subcutâneo | Urticária, erupção com prurido, dermatite de contato | Pouco frequentes |
Transtornos musculo esqueléticos e do tecido conjuntivo | Dor nas costas, artralgia, mialgia, câimbras musculares | Pouco frequentes |
Transtornos vasculares | Hipotensão, hipertensão, hipertensão diastólica, flutuações na pressão sanguínea | Pouco frequentes |
Transtornos gerais e alterações no local da administração | Febre, reação no ponto de perfusão | Frequentes |
Rigidez, astenia, dor, inflamção no ponto de infusão, edema no ponto de infusão, dor no ponto de infusão, prurido no ponto de infusão, inchaço no ponto de infusão, migração do enxerto | Pouco frequentes |
A maioria dos relatos de reações adversas recebidos pelo fabricante desde que o produto foi autorizado para ambas concentrações foram desconforto no peito / dor no peito, rubor / vermelhidão, pressão sanguínea aumentada ou diminuída, mal-estar, dispnéia ou dificuldade respiratória, náuseas, vômitos, febre / aumento da temperatura corporal, dor nas costas, dor de cabeça e rigores / sensação tremendo de frio.
Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.
Informe a empresa sobre o aparecimento de reações indesejáveis e problemas com este medicamento, entrando em contato através do Sistema de Atendimento ao Consumidor (SAC) através do08007092444.
Flebogamma 5% DIF destina-se a administração intravenosa. No caso de aparecerem reações alérgicas, a infusão deverá ser imediatamente interrompida.
População Especial do Flebogamma
Pacientes com problemas renais
Se você tiver um problema renal, seu médico deve considerar a possibilidade de interromper o tratamento, pois os casos de insuficiência renal aguda têm sido relatados em pacientes recebendo terapia de IgIV, geralmente em pacientes com fatores de risco.
Informe seu médico, mesmo se qualquer uma das circunstâncias mencionadas acima tenha acontecido com você no passado.
Gravidez e lactação
Informe seu médico sobre a ocorrência de gravidez durante o tratamento ou após seu término.
Informe ao médico se você estiver amamentando.
Exclusivo Flebogamma 10%
Se você estiver grávida ou amamentando deve informar ao seu médico. Seu médico irá decidir se Flebogamma 10% DIF pode ser usado durante a gravidez e lactação.
Nos bebês e crianças jovens intolerância hereditária à frutose pode ainda não ser diagnosticada e pode ser fatal, portanto, não devem tomar este medicamento.
Flebogamma 10%
Imunoglobulina humana normal 5, 10 ou 20g.
Excipientes: D-Sorbitol, Água para injeção 50, 100 ou 200mL.
Flebogamma 5%
Imunoglobulina humana normal 0,5, 2,5, 5, 10 ou 20g.
Excipientes: D-Sorbitol, Água para injeção 10, 50, 100, 200 ou 400mL.
Flebogamma 10%
A superdosagem pode provocar sobrecarga de fluidos e hiperviscosidade, particularmente em pacientes de risco, incluindo idosos ou pacientes com insuficiência renal.
População Pediátrica
Informações sobre overdose em crianças não foi estabelecida com Flebogamma 10% DIF. No entanto, como na população adulta, overdose pode levar à sobrecarga de fluido e hiperviscosidade como acontece com qualquer outra imunoglobulina intravenosa.
Flebogamma 5%
Não se conhecem suas conseqüências, visto que não foram descritos casos de superdosagem.
Flebogamma 10%
Por favor, informe o seu médico ou farmacêutico se estiver tomando ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Pergunte ao seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Efeitos sobre as vacinas
Flebogamma 10% DIF pode reduzir a eficácia de alguns tipos de vacinas (vacinas de vírus vivos atenuados), tais como sarampo, rubéola, caxumba e varicela.
Efeitos sobre exames de sangue
Depois de receber Flebogamma 10% DIF, os resultados de alguns exames de sangue (testes sorológicos) pode ser interferido por certo tempo. Se você fizer um teste de sangue depois de receber Flebogamma 10% DIF, informe o seu médico ou analista que tenha feito a administração deste medicamento.
Não use medicamento sem consultar o seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde.
Informe ao seu médico ou cirurgião dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Flebogamma 5%
Vacinas de vírus vivos atenuados
A administração de imunoglobulinas pode alterar a eficácia das vacinas de vírus vivos atenuados como sarampo, rubéola, caxumba e varicela durante um período de ao menos 6 semanas e até 3 meses. Após a administração deste produto, deve-se passar um intervalo de 3 meses antes de vacinar com vacinas de vírus vivos atenuados. No caso do sarampo, esta interação pode chegar até 1 ano. Portanto, aos pacientes vacinados frente ao sarampo deve-se comprovar o estado dos anticorpos destes.
Interferência em provas sorológicas
Depois da injeção de imunoglobulina, o incremento transitório de vários dos anticorpos transferidos de forma passiva ao sangue do paciente pode dar lugar à aparição de falsos positivos em provas sorológicas. A transmissão passiva de anticorpos de antígenos eritrocitários, por exemplo A, B, D, pode interferir em algumas provas sorológicas de anticorpos eritrocitários, por exemplo o teste de antiglobulina (teste de Coombs).
Incompatibilidades
Flebogamma 5% DIF não deve ser misturada a outros medicamentos ou soluções intravenosas e deve-se utilizar um equipo de transfusão exclusivamente para sua administração.
Não use medicamento sem consultar o seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde.
Informe ao seu médico ou cirurgião dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Resultados de Eficácia
Imediatamente depois de sua administração intravenosa, a imunoglobulina está completamente biodisponível na circulação do paciente. Esta se distribui com relativa rapidez entre o plasma e o líquido extravascular, alcançando aproximadamente depois de 3 – 5 dias um equilíbrio entre os compartimentos intravascular e extravascular.
A meia-vida da Imunoglobulina Humana Normal se situa entre 30 – 32 dias. Esta meia-vida pode variar em cada paciente, especialmente em imunodeficiências primárias.
Características Farmacológicas
Propriedades farmacodinâmicas
Grupo farmacoterapêutico: soros imunes e imunoglobulinas – Imunoglobulina Humana Normal para administração intravenosa.
Código ATC: J06BA02.
A Imunoglobulina Humana Normal contém principalmente imunoglobulina G (IgG) com um amplo espectro de anticorpos frente a agentes infecciosos.
A Imunoglobulina Humana Normal contém os anticorpos IgG presentes na população normal. Normalmente é preparada a partir de mesclas de plasma de não menos de 1000 doações. A distribuição de subclasses da imunoglobulina G é quase proporcional à do plasma humano funcional.
Podem-se restabelecer os níveis de IgG anormalmente baixos a níveis normais mediante doses adequadas de Ig humana normal.
Não foi esclarecido completamente o mecanismo de ação naquelas indicações diferentes ao tratamento de reposição, porém inclui efeitos imunomoduladores. No ensaio clínico realizado com pacientes de PTI crônica obteve-se um incremento significativo nos níveis médios de plaquetas (64.000/microlitros), ainda que sem alcançar os níveis normais.
Foram realizados dois ensaios clínicos com Imunoglobulina Humana Normal, um de terapia de reposição em pacientes com imunodeficiência primária (ambos em adultos e em crianças de mais de 10 anos) e outro de imuno modulação em pacientes adultos com púrpura imuno trombocitopênica.
Propriedades farmacocinéticas
Imediatamente após sua administração intravenosa, a imunoglobulina está completamente biodisponível na circulação do paciente. Distribui-se com relativa rapidez entre o plasma e o líquido extravascular, alcançando aproximadamente após 3 – 5 dias um equilíbrio entre os compartimentos intravascular e extravascular.
A meia-vida de Imunoglobulina Humana Normal situa-se entre 30 – 32 dias. Tal vida média pode variar em cada paciente, especialmente em imunodeficiências primárias.
O catabolismo das IgG e dos complexos de IgG ocorre nas células dos sistema retículo-endotelial.
Dados pré-clínicos de segurança
Os estudos de toxicidade a dose única foram realizados com ratazanas e cobaias. A ausência de mortalidade nos estudos “não clínicos” realizados com Imunoglobulina Humana Normal DIF com doses superiores a 2500 mg/kg, e a ausência total de reações adversas relevantes que afetem à respiração, circulação e sistema nervoso central dos animais tratados apóiam a segurança de Imunoglobulina Humana Normal.
Os estudos de toxicidade a doses repetidas e os estudos de toxicidade embriofetal não puderam ser realizados devido à indução de, e à interferência com anticorpos. Os efeitos do medicamento sobre o sistema imunitário do recém-nascido não foram estudados.
A validade do produto é indicada na etiqueta. Este produto é válido por um período de até 2 (dois) anos após sua data de fabricação desde que conservado adequadamente como descrito na embalagem.
Não utilizar após a data de validade impressa na embalagem e na etiqueta.
Conservar entre 2 °C e 8 °C, sob refrigeração.
Descartar o conteúdo não utilizado devido ao risco de contaminação bacteriana.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com prazo de validade vencido. Para sua segurança, mantenha o medicamento na embalagem original.
Características físicas
Flebogamma 10%
A solução deve ser transparente ou ligeiramente opalescente. Não devem ser utilizadas as soluções que estejam turvas ou apresentem sedimentos.
Flebogamma 5%
Este medicamento apresenta-se na forma de solução clara ou levemente opalescente, incolor ou levemente amarelada.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso você observe alguma mudança no aspecto do medicamento que ainda esteja no prazo de validade, consulte o médico ou o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance e da visão das crianças.
Responsável técnico:
Luiz C. de Almeida
CRF/PR: 012968
Fabricado por:
Instituto Grifols, S.A.
Can Guasc, 2 – Parets del Vallès
08150 Barcelona – Espanha
Importado e Distribuído por:
Grifols Brasil, Ltda
Av. Gianni Agnelli, 1909
Fazendinha 83607-430
Campo Largo – PR
CGC: 02513899/0001-71
SAC:
0800 709 2444
Uso restrito a hospitais. Venda sob prescrição médica.
Flebogamma 10% DIF
Registro MS | |
5g | 136410002006-3 |
10g | 136410002007-1 |
20g | 136410002008-1 |
Flebogamma 10% DIF é de uso restrito a hospitais.
Flebogamma 5% DIF
Registro MS | |
0,5g | 136410002009-8 |
2,5g | 136410002010-1 |
5g | 136410002011-1 |
10g | 136410002012-8 |
20g | 136410002013-6 |
Flebogamma 5% DIF é de uso restrito a hospitais.